Ads 468x60px

9 de março de 2013

Porque você ainda acredita em Deus?

Em um mundo onde a tecnologia, concomitantemente com a ciência têm evoluído de forma absurda, muitas ideologias e pensamentos estão sendo levantados com relação ao laicismo; hoje os ditos ateus, estão fortemente infligindo suas posições intelectuais ao mundo. Além do crescimento do ateísmo, muitas religiões guinaram ultimamente. A meca, por exemplo, a cada ano que passa ganha mais visitantes, e com isso adeptos. Inúmeros absurdos acontecendo no meio evangélico, como por exemplo o pastor do pênis ungido, outro que de helicóptero verteu óleo para ungir tal cidade, outro que comeu a Bíblia literalmente; isso tem mexido muito comigo, e penso não ser apenas comigo, e, é por isso que quero desafiar você leitor, a refletir sobre uma pergunta: "O que o leva a ainda crer em Deus, em detrimento de tudo o que está acontecendo no mundo?"
É realmente uma pergunta abala alguns, porém, quando nos assumimos como cristãos, como pessoas que acreditam em Deus, devemos com isso andarmos munidos do máximo de conhecimento possível, para que com isso possamos esposar nossa posição quanto a validade de nossa crença, do por quê que cremos em Deus, do por quê achamos que somente o cristianismo é a verdadeira religião, do por quê servos fiéis a Deus sofrem e os ímpios descrentes prosperam, entre tantas outras objeções que podemos levantar.
Muitas perguntas feitas a respeito de Deus e da religião nos defrontam fortemente, e o alvo que as indagações alcançam é a fé, pois sem ela jamais poderíamos acreditar em Deus, pois como a própria Bíblia diz: "De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe,(...)"Hb 11,6. Uma posição cristã a respeito do porque ainda cremos em Deus deve ser mais ou menos assim: "Creio em Deus, por que a fé que uso para crê-lo não é oriunda de mim(Ef 2,8), portanto se adquiri algo e o uso para crer em algo, minha crença não se torna inadequada, esse algo adquirido já é implicitamente uma evidência a favor da fé; ainda creio em Deus também pelo fato experimental, pois minha vida se torna testemunha de quanto bem faz ao ser humano acreditar em Deus, outrora era desiludido e despropositado, agora tenho direção, almejo conquistas, conquistei e continuo a conquistar conhecimento e cultura, senso crítico, além de bases intelectuais para poder asseverar sobre questões antes nem imagináveis por mim; creio em Deus também pela falta de provas apresentadas à sua inexistência, falta de prova não prova que algo inexiste; creio em Deus pois essa crença me permite ser uma pessoa moral, conheço a moralidade através das escrituras, pois foi e é ela que diz-nos o que é certo e errado, não saberia que matar é errado se não estivesse escrito na Bíblia,  roubar, trair, entre outros; creio em Deus porque psicologicamente de acordo com o pensamento de Augusto Cury é muito improvável, quase impossível, que o ser humano crie uma personalidade como a de Cristo, que esperado como messias e grande guerreiro rei, agiu completamente diferente nos focos de tensão, em momento algum ostentou poder, antes, esvaziava-se por completo deixando um exemplo primaz para seus seguidores, exemplo tal que encorajou-os a defender a obra messiânica de Cristo com a própria vida, e pensando racionalmente seria muito difícil alguém criar uma personalidade como a de Cristo; creio em Cristo pelo fato de conter na Bíblia um emaranhado de textos que dão suporte para o tipo de vida que Cristo teve, desde seu nascimento virginal até sua crucificação."
Enfim, há ainda outros porquês para que eu acredite em Deus, porém, creio que os esposados aqui já elucidam sensatez para ainda acreditar em Deus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A democracia é uma dádiva de alguns países, do qual o nosso se inclui, portanto, sua opinião quanto aos assuntos aqui postados é de muita valia, podendo através dela suceder-se discussões sérias e possíveis conclusões. Apenas modere nas palavras a serem escritas, evitando o linguajar vulgar e obsceno. Agradecido Artur S. Liuth